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Novas tecnologias para produção de uva e vinho no Sul de Minas serão apresentadas no 3º Dia da Vitivinicultura Mineira

Tecnologias para produção de uva e vinho no Sul de Minas serão apresentadas no 3º Dia da Vitivinicultura Mineira, que será realizado nesta sexta-feira (11), a partir de 9h, no Núcleo Tecnológico Epamig Uva e Vinho, em Caldas. Os participantes vão receber informações sobre preparo do solo e plantio de mudas, sistema de condução para videiras e tratos culturais de videiras, apresentadas por técnicos e engenheiros agrônomos e também visitarão a vinícola experimental. A inscrição é gratuita. A programação pode ser conferida no site da Epamig.

O Núcleo Tecnológico Epamig Uva e Vinho tem norteado, desde sua criação em 2005, as estratégias de pesquisa em vitivinicultura em Minas Gerais com destaque para as regiões: Sul (Caldas, Andradas, Cordislândia e Três Corações); Centro-Oeste (Diamantina); Noroeste (Pirapora, João Pinheiro e Jaíba).

O gerente do Núcleo, César Augusto Fabrino, informa que para apoiar as ações da unidade a Fazenda Experimental de Caldas possui infraestrutura, constituída por bancos de germoplasmas das principais variedades de copa e de porta-enxertos de videira, áreas experimentais de manejo e condução da videira, unidade de enxertia tipo Omega e produção de mudas, além de modernos laboratórios de biotecnologia vegetal e de avaliação de qualidade da uva e do vinho, e da única adega enológica experimental presente na região Sudeste do Brasil.

Atualmente, o Núcleo possui em seu quadro pesquisadores qualificados, especialistas em importantes áreas da Ciência e da Tecnologia, como ecofisiologia vegetal, enologia, fitotecnia, ciências dos alimentos, genética e biologia molecular de plantas.

O Núcleo Tecnológico Epamig Uva e Vinho fica na avenida Santa Cruz, 500, em Caldas.

Informações: (35) 3735-1101 – fecd@epamig.br

Estado de Minas encerra safra com produção de grãos estável

Minas Gerais encerrou a safra 2008/2009 com uma colheita de 10,2 milhões de toneladas de grãos. Mesmo atravessando o período de crise financeira mundial, os números confirmam a estabilidade da produção do Estado, que teve um acréscimo de 0,1% em relação ao ano passado. Já o Brasil apresentou uma queda de 6,8% na produção e fechou a safra com 134,3 milhões de toneladas. Entre os seis maiores estados produtores de grãos do país, Minas Gerais e Goiás foram os únicos que não apresentaram retração. Os números foram divulgados, nesta terça-feira (8), pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

Segundo o superintendente de Política e Economia Agrícola da Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), João Ricardo Albanez, a estabilidade da safra mineira é conseqüência do clima favorável nas principais regiões produtoras de Minas Gerais e do crescimento da produção de soja. “As boas condições climáticas contribuíram para a manutenção da produtividade, numa safra em que os produtores tiveram dificuldades com o alto preço dos insumos e com os efeitos da crise mundial”, explica. A produtividade da safra mineira – relação entre a quantidade produzida e a área plantada – subiu 1% na comparação com a safra anterior.

A soja foi o destaque da produção mineira. Segundo grão mais cultivado no Estado, ela apresentou um crescimento de 5,4% na produção deste ano, com aumento de 5,1% da área cultivada. A safra estadual de soja foi encerrada com 2,6 milhões de toneladas. Já a produção nacional do grão apresentou queda de 4,9% e uma produção de 57,1 milhões de toneladas.

O feijão também apresentou crescimento da produção em Minas. Foram 578 mil toneladas. Uma alta de 2,1%. O Brasil, com uma produção 3,5 milhões de toneladas, registrou uma pequena retração de 0,5% em relação ao ano passado.

Já o milho, grão que ocupa a maior área cultivada no Estado, apresentou uma queda de 2,7% na produção. Foram 6,4 milhões de toneladas colhidas neste ano. “Apesar do aumento de 1,5% na produtividade das lavouras, houve uma redução de 4,2% na área plantada nesta última safra”, explica Albanez. No Brasil, a redução da produção foi ainda maior. O país colheu um total de 50,1 milhões de toneladas, 14,6% a menos que na safra anterior. “Todos os principais estados produtores de milho apresentaram queda na produção deste ano”, comenta o superintendente.

Governo Aécio Neves participa do 2º Fórum Internacional sobre Responsabilidade Socioambiental e o Turismo Sustentável

Sistema Estadual do Meio Ambiente (Sisema), por meio do Instituto Estadual de Florestas (IEF), participa do Sustentar 2009 – 2º Fórum Internacional sobre Responsabilidade Socioambiental e o Turismo Sustentável. O evento será desta quarta (9) a sexta-feira (11), em Belo Horizonte. O IEF terá um estande em conjunto com outras instituições do Governo Aécio Neves, como a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), Banco do Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG), Instituto de Desenvolvimento Integrado (Indi), Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Codemig) e a Junta Comercial do Estado de Minas Gerais (Jucemg).

A feira promoverá uma série de atividades, como fóruns, seminários, cursos, workshops, exposições, encontros técnicos e balcão de negócios, sobre o tema do ano: “Desenvolvimento Sustentável: caminhos e cenários à nossa escolha”. O objetivo é discutir com especialistas, executivos, lideranças e autoridades ambientais do país e do exterior, soluções para promover o desenvolvimento sustentável.

“A participação do Sisema no evento é de grande importância, pois ele traz uma discussão sobre a sustentabilidade não apenas no meio ambiente, mas em conjunto com diversas áreas como o turismo, economia e as ações sociais”, afirma o subsecretário de Gestão Ambiental Integrada, Ilmar Bastos Santos. No âmbito das ações ambientais e sociais, o IEF apresentará o Projeto Pandeiros, exemplo bem sucedido de iniciativa sustentável que atinge várias áreas.

De acordo com a coordenadora de projetos do Pandeiros, Carmem Dulce de Souza Melo, haverá explicação e exposição de algumas ações realizadas no Norte de Minas como o extrativismo de pequi e o carvão ecológico de babaçu. Contará, também, com a presença de um artista de cordel e suas obras. “É uma honra poder participar. Mostrar o resultado de nosso trabalho é o reconhecimento dos esforços investidos nas alternativas sustentáveis que são responsáveis pela sobrevivência de diversas famílias”, afirma.

Carmem explica que, atualmente, o Projeto apóia cerca de 200 famílias de 26 comunidades da região e incentiva a criação de carneiros e ovelhas, produção de mel, extrativismo dos frutos do cerrado, aproveitamento sustentável da palmeira babaçu e agricultura familiar.

Segundo ela, também incentiva a organização comunitária e o cooperativismo, contando com a Cooperativa dos Pequenos Produtores Agroextrativistas, além de Centros Comunitários de Extrativismo e Artesanato do Cerrado. O Projeto desenvolve, ainda, o Programa Horta Escolar e Comunitária e já implantou dez escolares e 34 comunitárias. “É um número que sempre cresce, não só pelo trabalho exercido por nós, mas porque o Pandeiros tem uma grande aceitação na região que mostra resultados e melhora a qualidade de vida da população”, afirma a coordenadora.

O Projeto Pandeiros é uma iniciativa pioneira do IEF e foi iniciado em 2004 com o objetivo de criar alternativas de renda para comunidades dos municípios de Bonito de Minas, Januária e Cônego Marinho, que tradicionalmente viviam da produção do carvão de vegetação nativa.

Governo Aécio Neves organiza 8º Festival Lixo e Cidadania com participação de delegações estrangeiras – evento ocorre de 21 e 26 de setembro

Diversidade Cultural em Defesa do Planeta. Esse é o tema central do 8º Festival Lixo e Cidadania, que acontece em Belo Horizonte, de 21 e 26 de setembro. Pela primeira vez, o Governo Aécio Neves é um dos realizadores desse evento. A ação, promovida por diversas entidades que defendem os interesses dos catadores de material reciclável, começou pequena e hoje ganha porte de evento internacional. Já estão confirmadas delegações vindas da França, Canadá, África do Sul e Índia.

“É o encontro das diferenças, que provoca uma mudança de pensamento e postura”, defende o coordenador executivo do Festival, José Aparecido Gonçalves. Durante quatro dias de conferências, os catadores de materiais recicláveis se juntam a gestores públicos, ambientalistas, estudantes, jornalistas e demais interessados para discutir, sob os mais diversos ângulos, a questão do lixo. Este ano, uma das principais questões em debate é o impacto da crise econômica internacional na vida dos catadores.

Durante as plenárias, que são gratuitas, o Centro Mineiro de Referência em Resíduos (CMRR), no bairro Esplanada, também vai abrigar uma feira de produtos reciclados, com artesãos vindos de diversas regiões do Estado; exposições artísticas e o Recicloespaço – casa protótipo, de 70 m2, 100% construída a partir do conceito da sustentabilidade, desenvolvida por uma equipe de pesquisadores da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG)e técnicos voluntários.

A 8ª Edição do Festival Lixo e Cidadania é uma realização também do Instituto Nenuca de Desenvolvimento Sustentável (Insea); Associação dos Catadores de Papel, Papelão e Material Reaproveitável (Asmare); Centro Mineiro de Referência em Resíduos (CMRR); Movimento Nacional dos Catadores de Materiais Recicláveis (MNCR) e Fórum Estadual Lixo e Cidadania (FELCMG); com patrocínio do Fundo Nacional de Cultura / Ministério da Cultura e apoio doServiço Voluntário de Assistência Social (Servas), Fundação Estadual do Meio Ambiente (Feam), Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Itaipu Binacional, Ministério do Meio Ambiente, Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome.

Mais informações: http://www.festivallixoecidadania.com.br